Os agricultores de Lapão vivem dias de apreensão. Muitos já fizeram o plantio de milho e feijão e aguardam ansiosamente a chegada da chuva para que os grãos possam germinar e se desenvolver. No entanto, as últimas previsões climáticas não se confirmaram, e a incerteza tem gerado especulações entre os produtores que dependem da agricultura de sequeiro.
Em janeiro, o município registrou um volume de chuva acima da média, com 112 mm, mas o cenário mudou em fevereiro. A previsão para os próximos dias indica tempo seco, temperaturas elevadas e poucas chances de chuva significativa. Para hoje, por exemplo, a expectativa é de sol entre nuvens, com máxima de 33°C e mínima de 20°C.
Com a ausência de chuvas no período esperado, cresce a preocupação entre os agricultores, que temem prejuízos caso o solo continue seco. Tanto o milho quanto o feijão, culturas essenciais para a economia local, dependem da umidade do solo para garantir uma boa colheita. Sem chuvas, o risco de perdas aumenta, afetando diretamente a renda das famílias que vivem da lavoura.
Diante desse cenário, especialistas recomendam que os produtores acompanhem de perto as previsões climáticas e avaliem alternativas, como o uso de irrigação e práticas de conservação do solo, para minimizar os impactos da estiagem.
A expectativa agora é de que as chuvas cheguem nos próximos dias, garantindo a germinação e o desenvolvimento saudável das plantações. Enquanto isso, os agricultores seguem atentos ao céu, torcendo para que a natureza colabore e traga o alívio tão esperado.

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